Fecho os olhos e faço uma oração em silêncio porque Deus está sempre alerta.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
que seja doce...
sábado, 17 de abril de 2010
02:37
cascas; nada mais a penetra.
_ Nietzsche
[Acho a tristeza de Nietzsche comovente]
Tristezas
são COMOVENTES,
mas não qualquer tristeza, apenas
a que declara a dor como um poema.
E ponto.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
elas, as verdades...

Arrumava as cartas e os presentes no fundo do armário. O caminho era esse. E pensava que aquele homem não vale o que come... Que os presentes delas para ele, estavam ali também... Pensava em mandar de volta. Mas o caminho era esquecer. E conseguia e sabia. Pensava em viajar, pensava que a saúde estava boa, pensava agora só em verdades, pensava nas pedrinhas que iam ladrilhar o caminho de brilhantes quando o amô passar, que as roupas de noite serão usadas com amor e admiradas com fervor. Amor este, que chegará muy lindo e seguro de quem é, de como vai ser. Crê em Deus novamente cuando mira fundo las ventanas. O vento entra levando pensamentos quebrados. Fica a verdade. E faz como sempre: lágrimas. Mas com o tempo aprendeu trocar essa água salgada por silêncio, suspiros, banhos de sol e de chuva. Aprendeu a confiar nas horas e 'nessas tardes de outono que provoca na gente estranhos arrepios'. Amanhã vai ser outro dia e todo cambia.
'cheia de graça'
Vive agora e um dia de cada vez. Mas vive. Cria e ama. Acha difícil e continua, modestamente. Não é Amélia, porque tem lá suas pequenas vaidades. Quer coroa de guerreira e sabedoria de mago. Chora, mas não lamenta. En- canta. Cai e levanta e dança. E sorri... isso com muito gosto. É cheirosa mas não é rosa, não é acácia, nem orquídea... é raça!